A LEI UNIVERSAL DO SACRIFÍCIO

Querido(a) Amigo(a),

Você já se perguntou porque às vezes você deseja realizar um sonho, porém não consegue? Pode ser um sonho material, como por exemplo comprar uma casa; pode ser um objetivo espiritual, como por exemplo, realizar sua missão de vida.

Hoje, vamos falar sobre a Lei Universal do Sacrifício e sua influência na realização dos seus objetivos.

Como todas as Leis Universais, a Lei do Sacrifício opera com, sem ou apesar de sua crença nela. Ou seja, quer você acredite ou não, ela existe e atua.

Uma das Leis Universais mais conhecidas é a Lei da Gravidade. Quer você acredite ou não, ela exerce sua ação. Se você estiver segurando um copo e soltá-lo no ar, inevitavelmente ele atingirá o solo. Esta lei já nos é tão familiar, que nem pensamos mais sobre ela, apenas estamos conscientes de que ela atuará e agimos de forma que ela nos favoreça – ao jogarmos o lixo na lixeira, ao estarmos atentos para que o copo não caia da mesa se espatifando e espalhando a água pelo chão.

Da mesma forma, a Lei do Sacrifício existe e atua. Se soubermos agir de forma que ela nos favoreça, como fazemos com a Lei da Gravidade, nossa vida se transformará com tantas mudanças positivas, em todas as áreas da vida. E talvez coisas tão maravilhosas e inesperadas poderão acontecer, coisas que você agora nem imagina serem possíveis!

law of gravity

Você já deve ter ouvido de alguém que “tudo nesta vida tem um preço”.

Assim a Lei do Sacrifício é conhecida. Você sempre dá algo e recebe algo em troca. Algo sempre é sacrificado em troca de algo. O Universo funciona segundo esta lei. Nós como parte do Universo, criado pela Grande Força Divina, também estamos sujeitos a esta lei.

Assim sendo, podemos agora, decidir sacrificar algo com consciência, para receber o que desejamos, ao invés de sermos vítimas desta lei e sofrer as suas consequências.

Na nossa saúde por exemplo: podemos sacrificar alguns minutos em frente à TV por alguma atividade física e, em troca, fortalecermos nosso sistema cardíaco. Ou sacrificar a atividade física e a saúde, e recebermos em troca obesidade, infarto, altos custos com medicamentos e cirurgias.

Espiritualmente, em tempos antigos, o sacrifício era o meio de comunicação entre as pessoas e a Força Divina – Deus. Naquele tempo as pessoas sabiam que sem o sacrifício, ou seja, sem uma troca energética, o Universo não ouviria seus pedidos. O sacrifício era o preço pago pelas pessoas pelos seus pedidos.

Havia o sacrifício de animais como cordeiros, ovelhas, e até sacrifícios humanos em algumas culturas.

No Cristianismo, testemunhamos o sacrifício de Jesus pela salvação do povo, o sacrifício de Seus discípulos para que o evangelho de Jesus se espalhasse pelo mundo, dedicando suas vidas nesta missão, e também as romarias a cidades sagradas.

O sacrifício significa o esforço espiritual ou físico que fazemos em troca de algum benefício.

No mundo moderno, não há mais a necessidade de se sacrificar um animal. Isso já não é mais um esforço como era em tempos antigos. Não precisamos caçar o animal, podemos ir a um açougue. Porém no açougue nos será pedido alguma soma em dinheiro.

Hoje em dia, nosso esforço se reflete no tempo investido e no trabalho que realizamos para receber a energia do dinheiro.

Aí se encontra o momento delicado para alguns espiritualistas, que acreditam que todo trabalho espiritual deveria ser gratuito.

Alguns se referem aos dizeres de Jesus – dai de graça o que de graça recebestes – referindo-se aos talentos de cura que uma pessoa recebeu de Deus.

Por outro lado, sabemos que os discípulos de Jesus e Jesus Ele mesmo, sacrificaram suas vidas pela salvação da Humanidade.

Atualmente, sabemos que as pessoas que se dedicam realmente à cura de outras pessoas, e realmente o fazem, investiram tempo e dinheiro, aprimorando-se em técnicas que permitam que a energia de cura seja entregue às pessoas. E não somente em técnicas, mas investiram tempo e dinheiro para que pudessem primeiro abrir seus corações, para receberem as dores e angústias de outras pessoas. E depois, mais tempo e dinheiro para que essas dores não permaneçam em si mesmos, mas que sejam transformadas pela Grande Força Divina, através de orações, peregrinações a locais muitos distantes, onde a natureza intocada ajude a purificar seus corpos e almas.

O verdadeiro curador, vivenciou a dor em si mesmo, e experimentou em si mesmo aquilo que o curou. Este é um processo de transformação, que pode ter levado anos, décadas, de sofrimento e busca pela libertação. E este é o maior sacrifício dele.

Se uma pessoa almeja se curar, se libertar de seus sofrimentos, porém não deseja sacrificar seu estilo de vida, seus hábitos, qual outro sacrifício ela poderia fazer senão o valor financeiro? De qualquer forma, ela terá que despender um valor, seja para custear seu vício, a consulta médica e os medicamentos, ou para abrir a porta de libertação de sua alma, de seus sofrimentos.

Na verdade, não existe nada mesmo que chegue a nós de graça, nesta vida.

“Nós devemos nos concentrar em ideais elevados, de viver uma vida clara, em serviço efetivo, sob a mais elevada liderança que conheçamos, ou sob os ensinamentos e exemplos de um mestre” – Raymond Holliwell, autor do livro “Working With The Law” (“A Serviço Da Lei”).

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